O endividamento no Brasil cresceu em um pouco mais de 79% onde, pesquisas mostram que essa parte da população possui dívidas vencidas com diferentes modalidades de crédito.
Diante deste cenário, acarreta-se alguns problemas como inadimplência e dificuldade para se contratar alguma linha de crédito. Possivelmente, as pessoas que tiverem seu nome negativado, normalmente, procuram por ajustar esse problema que as impede de contratar serviços de crédito para suas realizações pessoais.
A grande maioria das pessoas, procuram renegociar as suas dívidas nos órgãos de registro de histórico de crédito, como o Serasa, além dos feirões de “Limpa o nome”, onde estes, ocorrem no mês de novembro.
Renegociar uma dívida, consiste em quitar dívidas, a fim de retirar o CPF dos órgãos de registro de crédito (SPC e Serasa), portanto, existem alguns caminhos para que isso seja feito, uma das opções é renegociar a dívida com o Serasa.
A verdade é que renegociar uma dívida, deve ser vantajoso para quem quer contratar este serviço, levando em consideração:
- O valor total da dívida;
- Averiguar se as parcelas cabem em seu orçamento;
- Se o juros do contrato valem a pena para serem pagos e
- Tempo que se levará para pagar a dívida.
Ao se fazer essa análise, é importante comparar propostas da renegociação e ver se vale a pena adquirir um contrato para pagar as dívidas.
Com certeza, quitar as dívidas, independente do caminho que seja escolhido, traz um grande equilíbrio financeiro, além de abrir possibilidades para contratar serviços de crédito para se realizar projetos pessoais, como a compra de uma casa, a compra de um carro e até mesmo realizar uma viagem.
O que vale a pena, é quitar a dívida! E você pode optar por outros caminhos caso a negociação não seja vantajosa para a sua realidade financeira ou até mesmo implique em contrair mais dívidas e não conseguir arcar com as demais contas fixas, como água, luz, internet, aluguel, etc, afirmam especialistas.
Eu não posso pôr em risco minhas contas do mês a mês para essa finalidade. Eu posso poupar, conter gastos e programar a quitação do débito mais para a frente.
(CAMILLA MAGRINI)